Desacelere e reflita. Não é com pressa que você vai entender o que aconteceu e o que está acontecendo. Filmes como Ida nos apresentam uma história que tem esta lógica e que, de quebra, também nos faz agir da mesma maneira para não apenas entender o que acabamos de assistir, mas também para entender as nossas próprias escolhas. Ida não é um filme evidente, com leitura simplória. Exige um tempo de reflexão, de contemplação das belas imagens reveladas pela história e também dos sentimentos que ela apresenta. Realmente um fortíssimo – para alguns o favorito – concorrente ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira.
A HISTÓRIA: Uma freira pinta o rosto de Jesus. Depois ela e outras três freiras levam a imagem para fora, colocando-a em um pedestal em meio à neve. Elas rezam. Depois, inserida em um grupo maior, a primeira freira, Anna (Agata Trzebuchowska), canta antes de alimentar-se. Ela é observada pela madre superiora (Halina Skoczynska) que, depois, comunica para a jovem que ela vai conhecer a uma tia que não quis, quando ela ficou órfã, ficar com a menina. Mesmo relutante, ela vai conhecer essa tia, Wanda Gruz (Agata Kulesza). As duas juntas procuram pelo passado da jovem que está prestes a fazer os seus votos perpétuos.
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